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Aurora Dourada: Retorno By Ricardo Almeida

Capítulo 27

Capitulo 27

mo més. Não lhe de sopa tonica como o caldo que ele tomou hoje.”

2000 NNA ONE Deixa eu te oakum jantar

low das

da noite, Isabella pegou sua bolsa, tirou o celular e viu que, de fato, sua mãe havia

Rapidamente, ela retorna koplo Mie descia, estava ocupada”

elefone, com olhos brilhantes e um ar de distinção. Quando conversava com a familia, sua te para os ouvidos.

Casa agora, tá bom? Tohau.

Aové la delar, Celio: Sussurrou: Tu a levare de volta

BRADY

Parque Me?

evo ndo me deixa no Parque Mel, tenho um carro estacionado no subsolo–la.”

Era um parque ainda em construção e não aberto ao público. Como podería o carro dela estar estacionado lá? E o que ela estava fazendo na igreja?

Para ele, a garota à sua frente era como se fosse um enigma, impossivel de decifrat.

Vou devolver o material primeiro” – Isabella tinha acabado de pegar emprestado um kit de agulhas no escritório de Mário, que estava de plantão hoje e ainda se encontrava là.

Depois de devolver o kit, ela saiu do escritório e passou pelo quarto da võ Dias, onde não pôde evitar parar,

Và Dias ainda estava internada em um soro, com os olhos fechados, dormindo serenamente.

De repente, Isabella se lembrou de uma tarde da sua infância, quando a ancià tirava uma soneca e a luz do sol se infiltrava pelas persianas, banhando-a com sua presença. Naquele momento, como agora, ela respirava pacificamente, entregue ao sono.

Foi quando uma voz a surpreendeu

Isabella, o que você está fazendo aqui?”

Ela olhou em volta ao ouvir o som e viu Yolanda e Wilson Dias surpresos, parados não muito longe dali. Eles tinham recebido uma ligação do hospital sobre a renovação do quarto VIP da võ Dias e vieram após o jantar,

No entanto, para sua surpresa, encontraram Isabella!

Yolanda foi a primeira a recuperar a compostura: “Você não voltou para seus pais biológicos? Não me diga que veio pedir demência à velha para continuar na Cidade Ventoso, na nossa casa? Nem sonhe com isso!”

Wilson Dias também não esperava encontrá–la no hospital: “Isabella, o que diabos está acontecendo? Você não voltou com sua

familia?

“Eu aposto que ela nem chegou a ir!” – Yolanda olhou para Isabella com desprezo: “Ela deve ter descoberto o quanto é dificil na casa dela e não aguentou mais, então ela fugiu de volta para pedir piedade à velha senhora!”

“Vamos nos livrar dela logo!” – Yolanda puxou a manga de Wilson Dias, sinalizando para que ele se movesse rapidamente.

Wilson Dias estava genuinamente surpreso por encontrá–la aqui e: “a essa altura, tudo o que ele podia fazer era dar um passo à frente e perguntar de maneira agradável: “Isabela, por que não conversamos? Quanto você quer?”

Isabella olhou para aqueles que já foram sua familia, agora com expressões tão distorcidas, e sorriu ironicamente.

Eles queriam mandá–la embora com dinheiro?

Vendo que ela não respondia, Wilson Dias tirou um cartão bancário do bolso: “Aqui tem cem mil, pode pegar. A senha é 123456.”

“Wilson!” – Yolanda exclamou, angustiada ao vê–lo tão generoso: “Por que você está dando tanto a ela?“

Wilson Dias a silenciou com um olhar. Se não oferecesse uma quantia substancial, como ela iria embora de bom grado?

Ontem, ela havia roubado o colar de rubis da Caterina, avaliado em cem mil. Agora, com o mesmo valor no cartão, ela

certamente iria embora, não é?

Os olhos claros e deslumbrantes de Isabella estavam cheios de um toque de sarcasmo enquanto ela olhava para o cartão na mão dele sem indicar ou falar:

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