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Aurora Dourada: Retorno By Ricardo Almeida

Capítulo 246

Capítulo 246

Wilson Dias retornou para casa em completo desalinho.

Ao vê-lo com o rosto inchado e cheio de hematomas, Yolanda exclamou, “O que

aconteceu com você? Os Neves te bateram?”

Eles seriam capazes de esquecer que ambos eram membros da alta sociedade e agredir o homem mais rico da Cidade Inverno?

Que falta de classe!

“Foram dois seguranças presunçosos…” Wilson Dias não queria mais falar sobre isso.

“Não acredito que aquela garota… que menina, teria coragem de postar online que a Caterina copiou sua obra!”

“Ah…” Wilson Dias não disse nada, apenas suspirou profundamente, ciente do temperamento da Isabella; ela não hesitaria em expor tudo quando o momento chegasse.

Às nove da noite, as 14 lojas e 4 mansões de Wilson Dias continuavam sem compradores…

O advogado da Senhora Melodie ligou: “Senhor Wilson, se não recebermos uma indenização até meia-noite, teremos de expor o caso de reprodução não autorizada do

trabalho da sua filha,conforme combinado”.

“Espere… me dê mais tempo. As casas e lojas não vendem por minha culpa…”

“Você tem apenas três horas.” O advogado desligou imediatamente após falar.

Wilson Dias estava desesperado; não conseguia vender há três dias, como poderia conseguir em três horas?

E agora, já eram nove da noite, quem iria visitar uma propriedade ou loja para comprar tudo à vista?

Ele ligou para o corretor: “Qual o problema? Por que não vendem?”

*Sr. Wilson, pode ser o preço alto e o fato de você querer pagamento à vista…”

14 lojas e 4 mansões, avaliadas em 180 milhões, não eram para qualquer um.

“Então o que está esperando? Baixe o preço, tem que vender antes da meia-noite!”

Após desligar, Wilson Dias assistia o tempo escorrer…

Dez horas…

Dez e meia…

1/4

Onze horas…

Yolanda e Caterina Dias sentadas no sofá, não ousavam nem respirar…

Nesse momento, ainda sem notícias do corretor!

Caterina, tremendo, segurou a barra da roupa de Yolanda e sussurrou, “Mãe, serei desonrada?”

“Cala a boca!” Yolanda tentava consolar, mas sem nenhuma certeza; às onze, quase certo que não conseguiriam vender..

Foi então que o celular de Wilson Dias tocou, era o corretor.

Com esperança renovada, até Yolanda e Caterina se animaram. Será que tinha comprador?

“Já vendeu?” Wilson atendeu aliviado e disse sorrindo, “Eu sabia que minhas lojas e casas venderiam, todas em ótimas localizações…”

“Sr. Wilson… muitos interessados, mas poucos compradores sérios. Só temos uma oferta…” o corretor disse, desconfortável, “Um homem oferece 80 milhões pelo

conjunto.”

“80 milhões? Ele tá louco? Minhas propriedades valem pelo menos 180 milhões, e ele quer pagar 80? Quer tirar vantagem?”

“Sr. Wilson, já é tarde, talvez devesse considerar, estou preocupado que…”

“De jeito nenhum!” Wilson desligou, furioso.

Ao ouvir o conteúdo ao telefone, Yolanda não pôde evitar e disse com raiva: “Você está nos pedindo para reduzir o preço em 100 milhões de reais sem motivo? Tão loucos? Não é assim que se rouba dinheiro!”

“Vamos esperar mais um pouco, sem pressa…” Wilson Dias disse, mas seu c

estava inquieto, pressentindo algo ruim.

Do outro lado, Isabella recebeu a notícia de que Wilson Dias não queria vender, s canto e sussurrou algumas instruções.

Eram onze da noite.

O celular de Wilson Dias tocou de repente, e os três se agitaram novamente.copy right hot novel pub

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